sábado, 30 de novembro de 2013

Queijo fresco de cabra com compota de uva com nozes



Ingredientes para 2

1 queijo fresco de cabra grande
sal fino q.b.
pimenta preta moída na altura q.b.
compota de uva com nozes JOSE GOURMET
frutos secos (nozes e pinhões)

Abra a embalagem do queijo fresco, escorra o liquido e coloque num prato, corte ás fatias.

Tempere de sal e pimenta, verta uma quantidade a gosto de doce de uvas com nozes decore com mais alguns frutos secos a gosto, sirva com tostas um pão.

Para esta receita usei: Compota de uva e nozes JOSE GOURMET


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Savora, Diese e especiarias Janota

O blog Cozinha com Arte agradece a amabilidade da empresa F.LIMA em ter enviado alguns dos seus produtos.
 

A empresa F.LIMA está no mercado distribuidor desde 1917 até à actualidade, podem visitar a sua página aqui.

Dietéticos e Alimentar - Viver com mais saúde


A consciência de que se pode contribuir activamente para a melhoria do estado de saúde através da alimentação e do exercício físico faz com que  o interesse por uma alimentação saudável cresça ano após ano.

O acto de alimentar deve proporcionar prazer e  bem-estar geral.Suportada por este compromisso, F.Lima aposta no crescimento e desenvolvimento da área alimentar, colocando no mercado produtos que satisfazem determinados requerimentos nutricionais e apostando na melhoria contínua da qualidade.

  Gullaria
"Melodia de Sabores"
 
  Diese"Diese.Sabe Bem."
 Savora"Com Savora Tudo Melhora"

 Janota

"Todo o Sabor das Especiarias"
 Naturalis"A Frescura Natural"
 Hermesetas"Os Doces Deixam de Ser um Pecado"
 
Para além desta marcas a F.Lima (http://www.flima.pt/)  também representa outras marcas dedicadas a Casa e Jardim e Higiene e Limpeza.

 
 
 
 
 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Costeletas de porco com puré de batata e tomilho limão


Ingredientes para 2

Para as costeletas

3 costeletas de porco cachaço
1 c. sopa de azeite
sal q.b.
1 dente de alho esmagado
2 rodelas finas de cebola
20 ml de vinho branco
tomilho limão q.b.

Para o puré de batata

500 gr de puré de batata de compra congelado
200 ml de leite (caso necessite colocar mais um pouco)
1 c. sopa de manteiga
sal q.b.



Inicie o puré de batata, coloque os pedacinhos do puré num tacho, verta o leite e junte a manteiga, deixe derreter e aquecer mexendo de vez em quando até estar a gosto, no final tempere de sal a gosto.

Numa frigideira coloque o azeite e a cebola em rodelas finas, deixe aquecer bem, junte o alho esmagado, coloque as costeletas e deixe fritar aproximadamente 5 min de cada lado em lume médio alto.

Quando as costeletas estiverem fritas a gosto tempere de sal, retire e reserve, coloque uma pitada de vinho branco na frigideira deixe ferver 1 min e desligue.

Coloque o puré de batata no prato, depois a costeleta e por fim verta um pouco do molho, decore com tomilho limão e sirva quente. Bom apetite!



 
 Para este receita usei: Costeletas do cachaço de porco Fumados Douro, visite ao site aqui.



terça-feira, 26 de novembro de 2013

Parceria com Bonifácio Wines

O Cozinha com Arte anuncia uma parceria com as Caves Bonifácio ou actualmente Bonifácio Wines, podem visitar o site aqui e a página de Facebook aqui.
 
 
 
 
A Bonifácio Wines ofereceu estes vinhos, alguns deles com medalaha de prata ou de ouro, obrigada à marca.
 
A Bonifácio tem uma enorme variedade de vinhos que vende no mercado nacional, mas também exporta para muito países da Europa, China, América e Africa.
 

A nossa Exigência começa no cultivo das vinhas.

A Região Vitivinícola de Lisboa

Situada a Norte do Rio Tejo, a região vitivinícola de Lisboa, é a segunda maior produtora de vinho em Portugal sendo esta composta por dez sub-regiões: Encostas de Aire, Alcobaça, Lourinhã, Óbidos, Alenquer, Arruda, Torres Vedras, Bucelas, Colares e Carcavelos.
As cidades de Torres Vedras, Alenquer e Óbidos são o principal centro da Região, contendo a maior área de plantação de vinhas, ao longo de verdes encostas.
Torres Vedras, é o concelho que tem a maior produção de vinho do país.
Aqui, encontram-se solos argilo-calcários e solos argilo-arenosos, muito férteis, que melhoram o cultivo e qualidade das uvas. O clima é ameno, com uma precipitação média de 700 mm por ano e não há alterações importantes de temperatura. Estas são as características que tornam únicos os vinhos desta região.

As Nossas Vinhas

Nas nossas vinhas encontram-se, entre outras, as castas Castelão (também conhecida por Periquita), Tinta Miúda e Alicante Bouschet.
Estas são amadurecidas em solos argilo-calcários, à luz do sol e com uma baixa precipitação.
As vinhas crescem em solos superficiais, de baixa fertilidade e não são regadas em qualquer altura do ano para evitar a diminuição de taninos, elementos básicos para um excelente envelhecimento.
A poda das videiras durante o Inverno e o Verão é executada conscienciosamente e com extremo cuidado: antes da Vindima, já após o aparecimento do fruto, quando necessário, são removidos alguns ramos de forma a aumentar a qualidade das uvas que ficam na planta.
Todos estes processos reduzem o rendimento das vinhas, mas mantém a quantidade e qualidade adequadas para obter as melhores uvas, com as melhores notas de acidez e estrutura tânica, necessárias para a produção e envelhecimento dos nossos vinhos.

As Nossas Castas 

 
ARINTO / PEDERNÃ (branca)
Uma das castas portuguesas mais antigas e de grande tradição,  especialmente na região de Bucelas. Encontra-se difundida na  maioria das regiões vitivinícolas, uma vez que uma das suas  características é a capacidade de adaptação a diferentes terrenos  e climas. A Arinto, que na região dos Vinhos Verdes é conhecida  por Pedernã, tem na boa acidez um dos seus maiores trunfos, a que se junta uma estrutura de qualidade e um toque aveludado. O aroma é relativamente discreto, sobressaindo notas minerais, de maçã verde e limão. Casta de grande nobreza, produz vinhos que evoluem muito bem em garrafa, ganhando elegância e complexidade.

FERNÃO PIRES / MARIA GOMES (branca)
Uma das castas portuguesas mais antigas e, de longe, a mais cultivada das castas brancas.

Está espalhada por praticamente todas as regiões vitícolas, com destaque para o Ribatejo e a Bairrada, onde é mais conhecida por Maria Gomes. De grande capacidade produtiva, é também uma casta polémica, havendo quem a critique por dar vinhos demasiado planos, por falta de acidez, e de estar muito sujeita à oxidação. Mas, com o mesmo vigor, gabam-lhe os extraordinários dotes aromáticos e a capacidade de, bem tratada, proporcionar a obtenção de vinhos distintos e de forte personalidade. Apresenta aromas cítricos maduros e notas de mimosa, tília e laranjeira, integrando-se na família de castas aromáticas como o Alvarinho, o Loureiro e o Moscatel.


ALICANTE BOUSCHET (tinta)
É muito frequente encontrar esta casta na região dos vinhos de Lisboa. Pela sua cor rica e profunda é muitas vezes usada para melhorar os vinhos que têm falta de cor. Podemos chamá-la de uma casta tintureira. Ocasionalmente, pode-se encontrar um vinho produzido exclusivamente com esta casta. O vinho de Alicante Bouschet tem uma cor brilhante vermelha fina e pode atingir níveis de álcool elevado. É uma uva muito produtiva, em que se consegue, em algumas colheitas, atingir os 4.000 Kg por hectare e em que se deve controlar a sua produção em demasiado. Além da polpa e sumo vermelhos, apresenta uma pele grossa e resistente.


ARAGONÊS / TINTA RORIZ (tinta)
Casta tinta de grande nobreza e de extraordinária qualidade, como o atesta o facto de marcar presença em dois vinhos míticos produzidos na Península Ibérica: o português Barca Velha e o espanhol Vega Sicilia. Com a designação Aragonês, já é conhecida e cultivada há séculos nas terras do Alentejo. Em bons anos, produz vinhos encorpados, retintos e muito aromáticos. Os aromas da casta, finos e elegantes, sugerem pimenta e flores silvestres. Tem boa capacidade produtiva e é indispensável na elaboração de vinhos do Porto de qualidade. A produção de vinhos monovarietais, tem dado bons resultados.

CASTELÃO/PERIQUITA (tinta)
A casta tinta mais cultivada em Portugal. Tem um grande poder de adaptação a diferentes condições climáticas, o que lhe dá uma notável versatilidade e permite aos enólogos elaborar vinhos muito distintos – poderosos e intensos tintos de guarda. Adapta-se melhor às terras da Península de Setúbal, de onde saem os vinhos mais carnudos e intensos, com aromas de frutos vermelhos e plantas
silvestres, que se integram bem com a madeira de carvalho francês.
TINTA MIÚDA
(tinta)
Tinta Miúda é uma casta tinta portuguesa que é principalmente cultivada nas regiões Oeste e Ribatejo. Esta casta é frequentemente utilizada na produção de lotes de vinho e vinhos de mesa, mas também pode ser usada na elaboração de vinhos regionais. É composta por bagos escuros, muito pequenos, e tem a característica de ser muito resistente às más condições meteorológicas.


TOURIGA NACIONAL (tinta)
Foi, em tempos idos, a casta dominante na região do Dão e a responsável quase exclusiva pela fama dos seus vinhos. É, hoje, uma das mais utilizadas no Douro e tida como uma das mais nobres castas tintas portuguesas. A Touriga Nacional dá vinhos retintos, encorpados, poderosos e com excepcionais qualidades aromáticas. Tem frequentemente notas de amora, mirtilo, esteva e rosmaninho. A sua fama tem vindo a espalhá-la por quase todas as regiões vitícolas, do extremo Norte até ao Algarve, e está mesmo a aguçar a curiosidade de viticultores estrangeiros . Envelhece bem e ganha em complexidade aromática com estágio em madeira de carvalho.


TOURIGA FRANCA (tinta)
Mais conhecida por Touriga Francesa, é a casta tinta mais cultivada na região onde se produzem os vinhos do Douro e do Porto. Amiga do viticultor, é de cultivo fácil, pouco sujeita a doenças da vide e tem boa capacidade produtiva. Apresenta aromas finos e intensos, com notas de frutos pretos e flores silvestres, a que se juntam um bom corpo e cor. É uma das castas utilizadas na elaboração dos vinhos generosos durienses, associada a outras castas nobres da região, como a Tinta Roriz e a Touriga Nacional. Mas tem também capacidade para se afirmar por si só, como o provam algumas experiências bem sucedidas de vinhos varietais.


TRINCADEIRA / TINTA AMARELA (tinta)
Uma das castas portuguesas mais espalhadas pelo território. As suas qualidades revelam-se, contudo, em zonas quentes, secas e de grande luminosidade, adaptando-se muito bem ao interior alentejano. É uma casta difícil, de produtividade irregular e algo susceptível a bolores nefastos, mas, nos melhores anos, dá origem a grandes vinhos. Tem uma excelente acidez, taninos suaves e abundantes e aromas intensos de ameixa e amora, resultando em vinhos elegantes e equilibrados. Do lote da Trincadeira com outras castas, como a Aragonês alentejana ou a Touriga Nacional no Douro, resultam vinhos de grande qualidade.

 
Produção 

Vinhos de qualidade produzidos a partir de uvas seleccionadas

A produção dos vinhos, nasce de uma cuidadosa selecção das uvas.
Após serem colhidas estas são descarregadas em tegões, o ponto inicial de duas linhas paralelas de produção – uma para uvas brancas e outra para uvas tintas.
No caso das uvas brancas, o vinho é produzido sob o processo de “Bica Aberta” sendo as uvas encaminhadas para uma prensa pneumática onde os mostos são separados e as massas prensadas. Após este procedimento o mosto é submetido a choque térmico a frio, desenvolvendo-se a fermentação a temperatura controlada.
As uvas tintas, após desengace e esmagamento, são encaminhadas para cubas de fermentação, passando por um processo de maceração a frio, decorrendo posteriormente a fermentação a temperatura controlada efectuando-se um processo de remontagem por lixiviação de massas.

A maceração e fermentação efectua-se durante o tempo necessário, de forma a obter a cor que escolhemos para os nossos vinhos: o vermelho – rubi intenso.
O estágio dos nossos vinhos tintos processa-se em depósitos de inox e numa segunda fase em garrafas.
Para acompanhar a evolução dos tempos, foram criadas novas instalações, dispondo de modernas condições para a produção e engarrafamento dos nossos vinhos com grande capacidade de resposta respeitando todas as exigências do mercado actual : uma linha automática de enchimento de garrafas e duas linhas de Bag-In-Box.
 

 
 
Desde sempre que aliamos conhecimentos ancestrais às novas tecnologias.
 
A empresa António Francisco Bonifácio e Filhos, Lda. iniciou a sua actividade em Janeiro de 1964, prosseguindo o trabalho de seu fundador, António Francisco Bonifácio, que desde muito jovem concentrou os seus esforços no cultivo e crescimento da vinha e na produção de vinho. Conseguiu com sucesso gerir o seu negócio por mais de 40 anos e sempre com uma preocupação:
Atingir a máxima qualidade dos seus produtos acompanhando todas as exigências do mercado.
As gerações seguintes, quiseram manter os produtos de máxima qualidade, tendo sido desenvolvido um trabalho conjunto em que os valores de dedicação, tradição, inovação e exigência se encontram sempre presentes.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Bolo Mármore com glacê de açúcar

 
Ingredientes:
 
1 mistura para bolo mármore Condi
 4 ovos inteiros
100 ml de leite
125g de margarina
 
Para a cobertura
 
50 gr de açúcar em pó
2 c. sopa de água


Preparação no Forno:

Pré-aqueça o forno (ventilado) a 180ºC. Unte uma forma e polvilhe com farinha.

Numa tigela junte a saqueta para massa clara, metade do leite (50mL), 4 ovos e a margarina derretida. Misture com a batedeira à velocidade mínima, até juntar todos os ingredientes. Bata seguidamente durante cerca de 5 minutos à velocidade máxima. Verta 2/3 desta massa na forma.

 Adicione à restante massa, o leite (50mL) e a saqueta da massa de chocolate. Bata até ficar homogéneo. Verta na forma sobre a massa clara. Introduza um garfo até meio da massa e faça movimentos espirais ao longo da forma para misturar ligeiramente.

Leve a cozer durante cerca de 30 minutos. Após este período verifique se o bolo está cozido. Retire do forno, espere alguns minutos e desenforme.

Prepare o glacê, coloque numa taça o açúcar em pó adicione a água e misture até obter uma pasta, verta por cima do bolo.

Recomendação: utilize uma forma de chaminé com cerca de 24cm de diâmetro ou uma forma rectangular com cerca de 25cm de comprimento.



 Para esta receita usei os seguintes produtos: Preparado para bolo Mármore da Condi, visitem a sua página aqui

Bolo de bolacha, nata e chocolate


Ingredientes

1 pacote de natas 200 ml
bolachas Maria torrada
200 ml de café
3 c. sopa de cacau em pó
5 c. sopa de açúcar
2 saqueta de agar agar (gelificante vegetal)



Faça o café e deixe arrefecer, reserve.
bata as natas com o açúcar, junte o cacau em pó e bata até as natas estarem grossas.
dissolva as folhas de gelatina em água morna, depois leve uns 10 segundos ao microondas sem deixar ferver, retire misture bem e deixe arrefecer um pouco, junte às natas batidas e envolva tudo muito bem.

Coloque o café num prato fundo e molhe as bolachas, retire antes de ensopar a bolacha por completo e coloque no fundo de um prato, verta as natas até cobrir as bolachas, volte a molhar as bolachas no café e a colocar por cima das natas, depois verta mais natas até tapar as bolachas, faça este processo até terminarem as natas.

Eu fiz em pequenas formas, mas pode usar uma forma de aro grande, depois de terminar todo o processo leve o bolo de natas e chocolate ao frio pelo menos 2 horas ou até estar solidificado, retire o aro e sirva frio.
Bom apetite!



Para esta receita usei o seguinte ingrediente:




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Açorda de alho com lulas recheadas de conserva

Quando o tempo não está a nosso favor uma conserva serve muitas vezes como uma ajuda, algo saboroso e já pronto a usar, trago esta deliciosa receita com umas lulas recheadas da JOSE GOURMET com uma açorda a acompanhar, estava delicioso e as lulas estavam mesmo muito boas, para conhecer a marca visitem a página aqui.
 

Ingredientes para 2

2 bolinhas de pão mistura
2 c. sopa de azeite
azeite extra virgem para decorar q.b.
coentros q.b.
1 dente de alho picado
200 ml de água
1 ovo inteiro (opcional)
1 lata de lulas de caldeirada


Num tacho pequeno coloque o azeite e deixe aquecer, junte o alho picado finamente e deixe tomar de gosto sem escurecer o alho, baixe o lume para o mínimo.
Vá colocando o pão em pedaços médios e envolva com o alho e azeite, deixe o pão fritar uns 3 min e depois junte a água e aumente o lume para médio, junte um pouco de coentros picados e deixe um pouco para o final.

Mexa sempre para não agarrar ao fundo, é necessário uns 15 min para o pão ficar totalmente cozinhado, se for necessário junte mais uma pitada de água. Quando estiver cozido a gosto desligue e tempere com os restantes coentros, envolva tudo e coloque num recipiente para ir à mesa.

Abra a lata de lulas de caldeirada escorra a gordura e abra as lulas ao meio, coloque por cima da açorda, tempere com um fio de azeite extra virgem, sirva quente e bom apetite.


Para esta receita usei os seguintes produtos: José Gourmet

Uma lula queria ser pintora. Arregalava os olhos e pintava tudo o que via. Mas, logo que acabava de pintar, mudava de cor e misturava-se com a sua pintura. Por isso ninguém a via nas exposições.
 
 
 
Azeite Aromático Alecrim JOSE GOURMET

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Bolo de iogurte com pepitas de chocolate


Grau de dificuldade - fácil
Tempo preparação- 40 m

Custo - económico


Ingredientes
  • 2 copos de iogurte natural (use o mesmo copo como medida para toda a receita)
  • 2 medidas de açúcar
  • 4 medidas de farinha com fermento
  • 4  ovos inteiros
  • 1/2 medida de óleo vegetal
  • 1 c. chá rasa de fermento
  • 30 gr de pepitas de chocolate pequenas


Preparação

1.
Pré - aqueça o forno a 200 º na ventoinha.

2. Unte uma forma de 30 cm diâmetro com manteiga e polvilhe com açúcar.

3. Bata os ovos com o açúcar, junte o óleo , o iogurte e mexa. Por fim junte a  farinha e o fermento e as pepitas de chocolate, mexa uma vez mais.

4.  Deite o preparado na forma e leve ao forno durante cerca de 30 minutos. Depois de cozido deixe arrefecer e desenforme, decore a gosto.

sábado, 16 de novembro de 2013

Bruschetas com filetes de cavala em azeite


2 fatias de pão de mistura cortadas ao meio
1 c. sopa de azeite extra virgem
coentros picados q.b.
1 lata de filetes de cavala em azeite
4 rodelas de tomate
1 dente de alho


Abra a lata de cavala em conserva, retire o azeite e reserve.

Prepare o pão cortando as fatias e depois ao meio, torre o pão até ficar lourinho, retire do forno e coloque um fio de azeite extra virgem, descasque o alho e raspe no pão para dar um gosto suave.

Corte as fatias de tomate com 4 mm de espessura no maior sentido, coloque-as por cima de cada fatia de pão, de seguida coloque as filetes de cavala abertas ao meio e divididas, decore com coentros picados e sirva como entrada.



Para esta receita usei os seguintes produtos: JOSE GOURMET, visitem a página aqui



 
Azeite Trás-os-Montes - DOP - JOSE GOURMET
 

Filetes de Cavala em Azeite JOSE GOURMET

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